Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013434

RESUMO

Abstract The purpose of this study was to investigate the association of perceived fatigue with body composition and muscle quality (strength, thickness and specific torque) in young adult women. Fifty-one healthy women (31.98 ± 6.88 years) were assessed regarding perceived fatigue, body composition, knee extensors muscle strength, muscle thickness, and muscle quality. The short version of International Physical Activity Questionnaire was applied to classify subjects as active or inactive. To examine the relationship between perceived fatigue and dependent variables, the Pearson's correlation was performed. Perceived fatigue was significantly correlated (p < 0.05) with body weight (r = 0.469), body mass index (r = 0.369), fat mass (r = 0.469), percent body fat (r = 0.396), and relative peak torque (r = -0.378). Additionally, inactive women had significantly greater (p < 0.05) body weight, body mass index, fat mass, percent body fat, and perceived fatigue than active women. Perceived fatigue is related to body weight and fat mass, but not to muscle strength or muscle quality. Moreover, physically active women showed lower perceived fatigue, body weight, and body fat compared to physically inactive women. These results suggest that body fat may play a role in perceived fatigue and physical activity could attenuate such symptom.


Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a associação da fadiga percebida com a composição corporal e a qualidade muscular (força, espessura e torque específico) em mulheres adultas jovens. Cinquenta e uma mulheres foram avaliadas quanto a fadiga percebida, a composição corporal, a força muscular de extensão de joelho, a espessura muscular e a qualidade muscular. A versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física foi aplicada para classificar as voluntárias como ativas ou inativas.Para examinar a relação entre a fadiga percebida e as variáveis dependentes, a correlação de Pearson foi executada. A fadiga percebida apresentou relação significativa (p < 0,05) com o peso corporal (r = 0,469), IMC (r = 0,369), massa gorda (r = 0,469), percentual de gordura (r = 0,396) e pico de torque relativo (r = -0,378). Adicionalmente, mulheres inativas apresentaram maior (p < 0,05) peso corporal, índice de massa corporal, massa gorda, percentual de gordura e fadiga percebida, comparadas com mulheres ativas. A fadiga percebida se relaciona com o peso corporal e com a gordura corporal, mas não com a força muscular ou com a qualidade muscular. Além disso, mulheres fisicamente ativas tem uma menor fadiga percebida, peso corporal e gordura corporal do que mulheres fisicamente inativas. Esses resultados sugerem que a gordura corporal exerce um papel importante na fadiga percebida e que a atividade física pode atenuar esse sintoma.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Composição Corporal , Força Muscular , Fadiga
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(2): 190-200, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958356

RESUMO

Abstract A specific drop jumps (DJs) protocol (using 100 jumps) has been largely used to induce muscle damage. However, it failed to show relevant drop in performance in well-trained individuals. Trained subjects may require a protocol with greater volume to induce decrease of muscle performance. The aim of this study was to assess muscle performance after two DJs damaging protocols with different volumes in well-trained individuals. Eighteen strength and/or power-trained males (4.92 ± 2.78 years of training experience) were randomly assigned into one of two groups: DJ100 (five sets of 20 DJs) or DJ140 (seven sets of 20 DJs), with 2-min of rest interval. DJs were performed from a 60-cm box. After landing, the volunteers performed a maximal vertical rebound jump. Muscle swelling increased significantly on both DJ100 and DJ140 (p < 0.001). Maximal isometric torque (MIT) decreased significantly on both DJ100 (p = 0.005) and DJ140 (p < 0.001). MIT showed no between-group difference on pre-assessment (p = 0.815). However, on post-assessment, MIT was significantly lower on DJ140 than DJ100 (p = 0.043). Countermovement jump (CMJ) decreased significantly on DJ140 (p = 0.001), but not on DJ100 (p = 0.802). There was no between-group difference on pre-assessment (p = 0.978). However, on post-assessment, CMJ was significantly lower on DJ140 than DJ100 (p = 0.038). DJ140 induced greater drop in isometric strength than DJ100 and only DJ140 significantly reduced jump performance. These results demonstrated that well-trained individuals require a great volume of DJs to reduce substantially muscle performance.


Resumo Um protocolo específico de Drop Jumps (DJs), com 100 saltos, tem sido amplamente utilizado para induzir o dano muscular. Entretanto, este protocolo tem falhado em mostrar uma queda relevante em indivíduos treinados. Objetivou-se avaliar o desempenho muscular após dois protocolos de DJs com diferentes volumes em indivíduos treinados. Dezoito homens treinados em força e/ou potência (4,92 ± 2,78 anos de treinamento) foram aleatoriamente designados em um dos dois grupos: DJ100 (cinco séries de 20 DJs) ou DJ140 (sete séries de 20 DJs), com 2 minutos entre as séries. Os DJs foram executados de uma caixa de 60 cm de altura. Após a aterrisagem, os voluntários executaram um salto vertical máximo. O inchaço muscular aumentou significativamente em ambos os grupos (p < 0,001). O torque isométrico máximo (TIM) reduziu significativamente tanto no DJ100 (p = 0,005) quanto no DJ140 (p < 0,001). O TIM não apresentou diferenças entre grupos no momento pré (p = 0,815). Entretanto, no momento pós, o TIM foi significativamente inferior no DJ140 em relação ao DJ100 (p = 0,043). O salto com contra movimento (SCM) reduziu significativamente no DJ140 (p = 0,001), mas não no DJ100 (p = 0,802). No momento pós, o SCM foi significativamente inferior no DJ140 em relação ao DJ100. O DJ140 induziu uma queda maior na força isométrica em relação do DJ100, e somente o DJ140 reduziu significativamente o desempenho no salto. Esses resultados demonstraram que indivíduos bem treinados requerem um grande volume DJs para reduzir substancialmente o desempenho muscular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Educação Física e Treinamento/métodos , Músculo Esquelético/lesões , Desempenho Atlético , Teste de Esforço
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(4): 450-458, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897858

RESUMO

Abstract The aim of this cross-sectional study was to investigate the association between obesity, risk of falls and fear of falling in older women. Two hundred and twenty-six volunteers (68.05 ± 6.22 years, 68.06 ± 11.79 kg, 1.56 ± 0.06 m) were classified as normal weight, overweight or obese, according to the body mass index. Risk of falls and fear of falling were evaluated using QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment and Falls Efficiency Scale - International (FES-I), respectively. Comparisons between groups were conducted using Chi-square and ANOVA One-way tests. The significance level was set at p< 0.05. Obesity was associated with greater probability of falls (p< 0.001), which may be partly explained by decreased muscle strength (p< 0.001) and reaction time (p< 0.001). In addition, significant differences between groups was observed in FES-I score (p< 0.01), with obese women showing more pronounced fear of falling (30.10 ± 8.4) than normal weigh (25. 33 ± 7.11, p< 0.01) and overweight subjects (26.97 ± 7.05, p< 0.05). These findings corroborate previous evidence pointing obesity as a major risk factor for falls. Therefore, health professionals dealing with fall prevention should consider the effects of overweight.


Resumo O objetivo deste estudo transversal foi verificar a associação entre obesidade, risco de quedas e medo de cair em mulheres idosas. Duzentas e vinte e seis voluntárias (68,05 ± 6,22 anos; 68,06 ± 11,79 kg; 1,56 ± 0,06 m) foram classificadas em eutróficas, sobrepesadas ou obesas, de acordo com o índice de massa corporal. O risco de quedas e o medo de cair foram mensurados por meio do QuickScreen Clinical Falls Risk Assessment e da Escala de Eficácia de Quedas - Internacional (FES-I), respectivamente. Para comparação entre grupos, empregaram-se os testes Qui-quadrado e ANOVA One-way. O nível de significância adotado foi de p< 0,05. A obesidade foi associada a uma probabilidade de quedas aumentada (p< 0,001), o que pode ser parcialmente explicado pela diminuição da força muscular (p< 0,001) e do tempo de reação (p< 0,001). Adicionalmente, observou-se diferença significativa entre os grupos no escore da FES-I (p< 0,01), sendo que as idosas obesas exibiram um medo de cair mais acentuado (30,10 ± 8,4) que as eutróficas (25,33 ± 7,11; p< 0,01) e as sobrepesadas (26,97 ± 7,05; p< 0,05). Esses achados se agregam a evidências prévias que apontam a obesidade como um importante fator de risco para quedas em idosos. Portanto, profissionais da saúde devem considerar os efeitos do excesso de peso ao lidar com prevenção de quedas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas , Obesidade , Saúde do Idoso
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA